Depois de Suk, chega José Peseiro. Em seguida sai Tello (já foi tarde…). Com o novo treinador ao leme, e na ressaca de mais uma pobre exibição – salvou-se a vitória, que era, neste momento, o mais importante – chegam José Sá e Marega. Fala-se em mais um ou outro nome. É uma pré-época em janeiro, um começar de novo. Uma silly-season que bem dispensávamos, mas para a qual somos atirados por força de um janeiro doloroso. E tudo isto acontece a um ritmo estranhamente rápido como se o desespero tivesse tomado conta da lucidez. O que podem trazer estes novos jogadores?
As primeiras indicações mostram um Suk com muita vontade e muita entrega, o que já não é mau no contexto atual. Mas chegará? E o que vale este Marega, para além de ser um espécie de sósia de Jimmy Hasselbaink? Capacidade física impressionante, sim, mas haverá ali qualidade e talento? Quanto a José Sá, trata-se, na minha opinião, de um muito bom guarda-redes. Mas para entrar quando? Fazer monte? Só se percebe esta vinda à luz de uma mais que hipotética saída de um dos dois veteranos que tão má conta de si deram nos últimos jogos. E depois há Gudiño, o natural sucessor de qualquer um dos outros dois.