Month: Março 2014
Não ajoelhou, mas rezou uma avé maria
Vata, 24 anos depois
Il mio cuore è blu e bianco
Guardião
Luisão, number three, Luisão, one, two, three
Coisas que acontecem
O inexplicável e o insustentável
The writing on the wall
Mal vai o nosso clube quando nos alegramos com um empate arrancado a ferros frente ao décimo segundo classificado da Bundesliga… Sim, durante uns dias respiramos fundo: salvou-se o essencial, que foi continuar em prova. Mas alguém acreditou que aquele poderia ser um ponto de viragem?
Hoje, em Guimarães, voltamos à mediocridade com que regularmente a equipa tem jogado. Frente a uma equipa muito limitada, conseguimos cometer tantos erros que o empate, atendendo aos minutos finais, poderá até ter sido um resultado lisongeiro. Azar?! Só para quem não viu a maioria dos jogos desta época.
Quantos jogos e quantos pontos precisaremos de perder para alguém por fim a esta queda livre? Como é possível colocar em campo um jogador notoriamente diminuído fiscamente como era o caso do Jackson? Porque saiu o Carlos Eduardo quando o Herrera estava a cometer erros sucessivos e já tinha um amarelo? E porque saiu o Licá quando o Quaresma estava a ser uma nulidade? Como foi possível manter o Quintero de fora até aos minutos finais? Quem é que, depois de mais esta demonstração, considera o Abdoulaye melhor central do que o Maicon? Vai ser preciso que o SLB nos humilhe na Taça da Liga ou na Taça de Portugal para que o PdC convide o treinador a sair?
São tantas as perguntas que nem vale a pena referir que o SLB venceu 1-0 com a equipa adversária a ver um golo limpo anulado. Do mesmo modo que nem vale a pena sublinhar o anti-portismo indisfarçável do Luís Freitas Lobo – os comentários ao jogo de Guimarães foram simplesmente nojentos, asquerosos, a começar pelas dúvidas (?!) relativamente ao pénalti e a acabar no elogio da “qualidade do jogo” a partir do momento em que o Vitória chegou ao empate. Porque tudo isto é irrelevante quando os nossos não fazem o que se impõe.